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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

SETE PRINCÍPIOS DO CRENTE DIZIMISTA

Os exemplos de dízimos e ofertas no Antigo Testamento contém princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do Novo Testamento.

1. CRENTE NÃO DÁ DÍZIMO, ELE DEVOLVE - Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus (Êx 19.5; Sl 24.1; Ag 2.8), de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que Ele confiou aos nossos cuidados. Diante de Deus, não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.

2. CRENTE SERVE A DEUS, O DINHEIRO SERVE A OBRA -Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24;2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5), quem assim procede é escravo de Mamon. É preciso entender que o dinheiro deve servir à Obra de Deus e não á nosso reino material.


3. CRENTE ADORA A DEUS E AJUDA O PRÓXIMO - Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do Evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18;1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 9.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 2Co 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).


4. CRENTE TEM RAZÃO E PROPORÇÃO - Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No Antigo Testamento o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isso era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a roubar-lhe (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o Novo Testamento requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus tem nos dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12). Quem dizima, Deus abençoa os 90%. Quem não dizima, viverá com 10% e o devorador toma os 90% do homem tolo.

5. CRENTE TEM VONTADE E GENEROSIDADE SACRIFICIAL - Nossas contribuições devem ser voluntárias (nunca obrigatórias, ou por medo, ou por vaidades), devem também serem generosas, pois assim é ensinado tanto no Antigo Testamento (Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11), quanto no Novo Testamento (2Co 8.1-5, 11, 12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial, não duvidando da sustentabilidade provinda de Deus (2Co 8.3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (2Co 8.9; Fp 2.5-8). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (Lc 21.1-4). Achar que o dízimo lhe faz falta é Duvidar de Deus.

6. CRENTE TEM ALEGRIA E CONSCIÊNCIA MISSIONÁRIA - Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no Antigo Testamento (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10), quanto o dos cristãos Macedônios do Novo Testamento (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos. Quando temos consciência da salvação e somos gratos a Deus, temos prazer em contribuir com missões através dos dízimos e ofertas. Quem não dizima está atrapalhando a Obra, sendo mal exemplo para outros.

7. CRENTE VIVE A LEI DA COLHEITA E A GRAÇA DO CEIFEIRO - Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos ofertado, é preciso plantar para colher. Quem abençoa a obra é abençoado pelo Dono dela. (Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt1 9.21; 2Co 9.6; 1Tm 6.19). Tendo estes princípios em mente, recebemos a sua Graça, pois nada poderia comprar tão grande perdão e Salvação.

CONCLUSÃO: Quem não dizima não é apenas tolo, é incrédulo, é ímpio, é rebelde. Pois, o Dízimo é privilégio dos CRENTES.

Membro ou Discípulo (2)

SER MEMBRO DE IGREJA OU DISCÍPULO DE JESUS? (II)

E como temos visto na semana passada que busquemos ser discípulos e não apenas membros, pois há uma grande diferença entre este e aquele:

21- O membro espera por milagres; o discípulo os fazem;

22- O membro velho é problema para a Igreja, o discípulo idoso é problema para o reino das trevas;

23- O membro se destaca construindo templos; o discípulo se destaca conquistando vidas;

24- O membro é forte soldado defensor; o discípulo é invencível soldado de ataque;

25- O membro cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território;

26- O membro se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes;

27- O membro sonha com uma igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real;

28- A meta do membro é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para o Reino de Deus;

29- O membro maduro finalmente cruza os braços; o discípulo maduro assume a cada dia a sua cruz, e não olha para traz;

30- O membro necessita de festas para ficar alegre; o discípulo vive em festa pois tem a alegria, o fruto do Espírito;

31- O membro espera um avivamento; o discípulo faz o avivamento;

32- O membro agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros;

33- O membro lamenta as dificuldades de convivência do ambiente; o discípulo faz o ambiente conviver na paz;

34- O membro espera uma almofada; o discípulo leva a sua cruz;

35- O membro tem um espelho para contemplar-se; o discípulo tem olhos para os outros;

36- O membro pede desculpas; o discípulo perdoa, reconcilia-se e esquece do passado;

37- O membro pede paz para o mundo; o discípulo para os corações receberem o Príncipe da paz;

38- O membro se lembra de pedir; o discípulo não se esquece de agradecer;

39- O membro se julga digno do altar; o discípulo traz outros para diante do altar do Deus digno;

40- O membro vive pelas circunstâncias; o discípulo vive pela fé;

Membro ou discípulo (1)

SER MEMBRO DE IGREJA OU DISCÍPULO DE JESUS?

Há uma grande diferença entre ser membro e ser discípulo. Muitas igrejas ou grupos religiosos, tem muitos membros, participando de todas as atividades ali, mas muitos poucos são os discípulos de Cristo. Analisemos algumas diferenças entre ser membro, e ser discípulo:

1- O membro espera pães e peixes; o discípulo é um pescador;

2- O membro luta por crescer; o discípulo para reproduzir-se;

3- O membro se ganha; o discípulo se faz com paixão, unção e meditação;

4- O membro depende dos afagos do seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus;

5- O membro busca elogios; o discípulo doa sacrifícios vivos;

6- O membro entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida, pois Cristo vive nele;

7- O membro cai facilmente na rotina ou no comodismo; o discípulo é um revolucionário;

8- O membro precisa ser sempre estimulado ou esmorece; o discípulo procura sempre estimular os outros, sua palavras trazem ânimo;

9- O membro espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo está pronto a exercitar seus dons;

10- O membro reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo;

11- O membro é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé;

12- O membro exige que os outros o visitem; o discípulo visita;

13- O membro busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da palavra;

14- O membro pensa em si mesmo; o discípulo pensa no outro;

15- O membro se senta para adorar; o discípulo vive adorando;

16- O membro pertence a uma denominação; o discípulo pertence ao Reino de Deus;

17- Para o membro, a meta é ser habitado pelo Espírito Santo; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura;

18- O membro vale porque soma e aumenta-se a comunidade; o discípulo porque multiplica, e gera outros para o Reino;

19- O membro espera receber para dar, o discípulo dar sem esperar receber;

20- O membro entra na forma do mundo, ou repele-o; o discípulo é um agente de transformação do mundo;

21- O membro espera milagres; o discípulo os fazem;

DIRETORIA ICB 2013-2014

A 51ª Assembléia dos Ministros da ICB deliberou em nova eleição a seguinte liderança nacional: DIRETORIA NACIONAL - Presidente: Pr. Mayldson Fernandes; Vice presidente: Pr. Márcio Morais; Tesoureiro Nacional: Prb. Fco Carneiro; Secretário Geral: Pr. Pedro Rodrigues; DIRETORIA SENAMIC - Secretário de Missões: Pr. Antônio Dantas; Secretário Adjunto -Pr. João de Souza; Tesoureiro de Missões -Pr. Cléber de Sousa; CONSELHO DE ÉTICA - Pr. Fco Souto; Pr. Felipe da Hora; Pr. Adilson de Jesus; Pr. Isac dos Reis; e Pr. Iremar Santos. CONSELHO FISCAL - Pr. Joel Medeiro; Pr. Aluízio Otaviano; Pr. José Souto. Compõe ainda a Diretoria os Representantes das Regiões Eclesiástica, a saber: 1- REGIÃO LESTE RN PB PE BA: Pr. Geraldo Lima; Pr. Erinaldo Veríssimo. 2- REGIÃO OESTE RN PB PE BA: Pr. David Marroque; Pr. Fco Higino; 3- REGIÃO OESTE RN SERIDÓ: Pr.Isac Reis; Ev. Fco Elieudo; 4- REGIÃO NORTE CE: Pr. Felipe da Hora; Pr. Jurandi Bezerra; 5- REGIÃO SUDESTE: A receber dados; 6- REGIÃO MAPI: Pr. Francildo Gomes; Mss. Elis Regina; 7- REGIÃO OESTE CENTRAL: Pr. Nicássio de Assis; Pr. Paulo Abdias; 8- REGIÃO LESTE OESTE CE: Pr. Herbert Amorim; Pr. Cavalcante Neto.

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Uma Igreja compromissada com o Reino

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