Esta ordem de Jesus nos diferencia do procedimento do mundo e do confessar Cristo com atitudes!
Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não vingue-se do mal recebido; mas, se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; E, ao que quiser pleitear
contigo, e tirar-te a túnica, oferece-lhe também a capa;E, se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. (MT 5:38-41)
O Senhor Jesus realmente apostava no conserto do ser humano, Ele realmente espera e pode nos capacitar para que, assim, O obedeçamos. Contudo, olhando para o cristianismo de hoje em dia é de admirar que Cristo nos convidasse a não responder “olho por olho”, e a oferecer o “bater na outra face”, ou ainda o “doar a capa a quem nos furtou a túnica”, e até mesmo, a andar junto, lado a lado, uma milha a mais, e assim aceitar conviver com quem não há tanto em comum.
Ou o povo de Israel era muito diferente do que somos hoje, ou não somos de forma nenhuma dignos de nos chamarmos de cristãos. Precisamos fazer uma análise do nosso procedimento e amor: Somos capazes ao menos, de nos calar diante da primeira batida na face? Somos capazes de ter a túnica tirada e silenciar-se? E a primeira milha, somos capazes de suportá-la?
Nas igrejas, hoje, em todo o mundo, temos pessoas que não se entendem, não se suportam, não se amam, e nem ao menos se falam. Não vão com a cara do outro. E são irmãos de fé, ou ao menos é o que supomos, pois ambos Têm confessados o nome do Senhor Jesus, pois assim se proclamam, contudo, o que identifica uma comunidade cristã é a qualidade do seu amor sacrificial e doador.
A igreja precisa ser luz. Se quisermos influenciar esta sociedade, é indispensável que consigamos, no mínimo, andar juntos a primeira milha. A vida cristã implica em comunhão e perdão. O cristão genuíno é capaz de andar e perdoar até 70x7, e isto com um coração prazeroso. E para tanto, pode-se começar esta caminhada com alguns conselhos: procure conhecer o outro, ore junto com ele, aproxime-se dele, respeite-o, valorize-o, pois ele também é filho ungido de Deus. Todos o somos!
Entendo que se os primeiros passos forem dados, conseguiremos a primeira milha, sim! E depois é que nós poderemos obedecer ao Senhor, e andar a segunda milha, e tantas quantas forem necessárias. É preciso abrirmos os corações, e tratar a todos por igual, amar a cada irmão igualmente, abraçar a cada um no acordo de Jesus. “Poderão dois andarem juntos, se não houver acordo?”. A falta de perdão, a ira, a mágoa, as decepções, os traumas, nos impedem de andar as milhas que Deus nos preparou. Pr. Felipe da Hora
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Um membro real
SERÁ QUE SOU UM MEMBRO REAL?
Quando pensamos na chamada de Deus para os seus servos, ficamos nos questionando sobre alguns aspectos, mas há uma certeza tremenda, essa chamada não é feita de uma forma aleatória e sem propósito. Se somos inseridos no Corpo de Cristo, então é para ter alguma função. A pergunta que surge é: SERÁ QUE SOU UM MEMBRO REALMENTE EMEMBRADO? Sou ativo e participante da obra de Deus?
Um membro que está e sente-se do corpo, coopera para o crescimento do corpo de forma contínua, uniforme e apaixonadamente. Ser do corpo é estar presente de forma contínua, principalmente quando as suas funções dentro do corpo e talentos são solicitados. Um membro não pode ficar sem função dentro do corpo, e ficar alheio as carências que o corpo está passando. Ser indiferente, deixar pra lá, estar nem aí. Essas são características de pessoas mortas, de membros mortos, decapitados, insensíveis quanto aos gemidos e sorrisos do corpo. Um membro precisa entender que ele pertence a um só corpo, não pode ser de dois corpos, de duas igrejas, de dois senhores.
Podemos fazer tudo na nossa vida particular, mas não podemos simplesmente fugir dos compromissos, das atividades da Igreja, como um INDIFERENTE , ou como se não tivesse nenhuma responsabilidade dentro do Corpo de Cristo: “Não preciso participar, dá pra fazerem sem mim”. É por isso que muitos membros do corpo ficam sempre anestesiados. A insensibilidade os fazem ver, e não perceber a sua omissão; os fazem
ler, e não absorver nada para si; os fazem ouvir e não pousar no coração de pedra que têm, qualquer das palavras. São insensível demais para reconhecer que tem sido um ausente: “O outro lá que se vire sozinho, eu mesmo não vou ajudar...”.
Participar do corpo de uma forma contínua, exige tempo integral. Participar dele de uma forma uniforme, é acatar os princípios de liderança e de liderado. Para isto todo corpo tem uma cabeça.
Deus nos chama para termos uma vocação, e não um cargo na Igreja. Para termos participação e não um título. Para sermos compromissado e não oportunistas, fazendo apenas o que é de interesse particular, e que não seja necessário esforço e determinação.
A Igreja de Cristo sente falta destes líderes, e cooperadores, o que só é possível quando somos apaixonados pelo chamado, ou seja, se inserirmos intimamente, o desejo ardente de trabalhar para o corpo, e não pra si. É preciso sentir prazer na obra mais que em qualquer outra coisa e esmerar-se fervorosamente. A Igreja do Senhor tem sofrido, pois muitas vezes esquecemos que primeiro eu preciso ser um bom liderado, um bom membro, um bom servo, um bom discípulo...para ser então um bom líder, um obreiro aprovado por Deus, e pelos homens. Os membros sem compromissos, são líderes sem compromissos.
Participar da liderança da Igreja é mais que um título, exige apoiar a todos os trabalhos, e evolver-se neles, indo, contribuindo ou orando. Líder ausente é um membro fajuto. Líder oculto é um tolo covarde.
Oremos para que Deus nos mande obreiros para a sua seara. Que amem a igreja e são fiéis em sua fé
(Pr. Felipe da Hora)
Quando pensamos na chamada de Deus para os seus servos, ficamos nos questionando sobre alguns aspectos, mas há uma certeza tremenda, essa chamada não é feita de uma forma aleatória e sem propósito. Se somos inseridos no Corpo de Cristo, então é para ter alguma função. A pergunta que surge é: SERÁ QUE SOU UM MEMBRO REALMENTE EMEMBRADO? Sou ativo e participante da obra de Deus?
Um membro que está e sente-se do corpo, coopera para o crescimento do corpo de forma contínua, uniforme e apaixonadamente. Ser do corpo é estar presente de forma contínua, principalmente quando as suas funções dentro do corpo e talentos são solicitados. Um membro não pode ficar sem função dentro do corpo, e ficar alheio as carências que o corpo está passando. Ser indiferente, deixar pra lá, estar nem aí. Essas são características de pessoas mortas, de membros mortos, decapitados, insensíveis quanto aos gemidos e sorrisos do corpo. Um membro precisa entender que ele pertence a um só corpo, não pode ser de dois corpos, de duas igrejas, de dois senhores.
Podemos fazer tudo na nossa vida particular, mas não podemos simplesmente fugir dos compromissos, das atividades da Igreja, como um INDIFERENTE , ou como se não tivesse nenhuma responsabilidade dentro do Corpo de Cristo: “Não preciso participar, dá pra fazerem sem mim”. É por isso que muitos membros do corpo ficam sempre anestesiados. A insensibilidade os fazem ver, e não perceber a sua omissão; os fazem
ler, e não absorver nada para si; os fazem ouvir e não pousar no coração de pedra que têm, qualquer das palavras. São insensível demais para reconhecer que tem sido um ausente: “O outro lá que se vire sozinho, eu mesmo não vou ajudar...”.
Participar do corpo de uma forma contínua, exige tempo integral. Participar dele de uma forma uniforme, é acatar os princípios de liderança e de liderado. Para isto todo corpo tem uma cabeça.
Deus nos chama para termos uma vocação, e não um cargo na Igreja. Para termos participação e não um título. Para sermos compromissado e não oportunistas, fazendo apenas o que é de interesse particular, e que não seja necessário esforço e determinação.
A Igreja de Cristo sente falta destes líderes, e cooperadores, o que só é possível quando somos apaixonados pelo chamado, ou seja, se inserirmos intimamente, o desejo ardente de trabalhar para o corpo, e não pra si. É preciso sentir prazer na obra mais que em qualquer outra coisa e esmerar-se fervorosamente. A Igreja do Senhor tem sofrido, pois muitas vezes esquecemos que primeiro eu preciso ser um bom liderado, um bom membro, um bom servo, um bom discípulo...para ser então um bom líder, um obreiro aprovado por Deus, e pelos homens. Os membros sem compromissos, são líderes sem compromissos.
Participar da liderança da Igreja é mais que um título, exige apoiar a todos os trabalhos, e evolver-se neles, indo, contribuindo ou orando. Líder ausente é um membro fajuto. Líder oculto é um tolo covarde.
Oremos para que Deus nos mande obreiros para a sua seara. Que amem a igreja e são fiéis em sua fé
(Pr. Felipe da Hora)
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DIRETORIA ICB 2013-2014
A 51ª Assembléia dos Ministros da ICB deliberou em nova eleição a seguinte liderança nacional:
DIRETORIA NACIONAL - Presidente: Pr. Mayldson Fernandes; Vice presidente: Pr. Márcio Morais; Tesoureiro Nacional: Prb. Fco Carneiro; Secretário Geral: Pr. Pedro Rodrigues; DIRETORIA SENAMIC - Secretário de Missões: Pr. Antônio Dantas; Secretário Adjunto -Pr. João de Souza; Tesoureiro de Missões -Pr. Cléber de Sousa; CONSELHO DE ÉTICA - Pr. Fco Souto; Pr. Felipe da Hora; Pr. Adilson de Jesus; Pr. Isac dos Reis; e Pr. Iremar Santos.
CONSELHO FISCAL - Pr. Joel Medeiro; Pr. Aluízio Otaviano; Pr. José Souto. Compõe ainda a Diretoria os Representantes das Regiões Eclesiástica, a saber: 1- REGIÃO LESTE RN PB PE BA: Pr. Geraldo Lima; Pr. Erinaldo Veríssimo. 2- REGIÃO OESTE RN PB PE BA: Pr. David Marroque; Pr. Fco Higino; 3- REGIÃO OESTE RN SERIDÓ: Pr.Isac Reis; Ev. Fco Elieudo; 4- REGIÃO NORTE CE: Pr. Felipe da Hora; Pr. Jurandi Bezerra; 5- REGIÃO SUDESTE: A receber dados; 6- REGIÃO MAPI: Pr. Francildo Gomes; Mss. Elis Regina; 7- REGIÃO OESTE CENTRAL: Pr. Nicássio de Assis; Pr. Paulo Abdias; 8- REGIÃO LESTE OESTE CE: Pr. Herbert Amorim; Pr. Cavalcante Neto.